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Eleições: desentendimento no grupo de oposição pode mudar composições

Um Pavoni sem votos e um Piriquito orgulhoso mantém composições indefinidas em Balneário Camboriú

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Apesar das negociações para Auri Pavoni (PSDB) compôr com Edson Piriquito (MDB), em uma coligação onde o grupo de oposição estaria unido para enfrentar a candidatura à reeleição de Fabrício Oliveira (Podemos), corre no noticiário político local nesta semana que segue tudo indefinido para as eleições de 15 de novembro.

O principal motivo para a indefinição seria o baixíssimo desempenho de Auri Pavoni em pesquisas internas, que não teria nada a acrescentar à campanha, a não ser verba. Porém, isso custaria ao MDB o loteamento de um eventual governo com os tucanos, o que poderia não ser vantajoso no entendimento dos emedebistas, que acreditam que o nome de Piriquito é autossuficiente e, por essa razão, podem vir a lançar chapa pura.

Mas pior do que não agregar, é dividir, pois, além de Auri não ter votos, uma união entre MDB e PSDB — adversários de longa data em Balneário Camboriú — existe o risco de um racha em ambos os partidos. E em uma eleição polarizada, cada voto perdido vale por dois.

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Para vice, na falta de opções, o MDB trabalha com a possibilidade de recrutar Jade Martins, candidata a prefeita pela sigla nas eleições de 2016, que ficou em terceiro lugar, com 13,29% dos votos. Já o PSDB, também na falta de opções, pode acabar compondo com o vereador Leonardo Piruka (PP), que tenta emplacar sua pré-candidatura a prefeito.

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