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Primavera de 2024 começa no próximo domingo com previsão de temperaturas acima da média em SC

Estação deve trazer dias mais longos e calor, com previsão de fenômenos como temporais e períodos de estiagem

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Para este ano, a previsão é de que as temperaturas fiquem acima da média climatológica em Santa Catarina, com elevação gradual ao longo dos meses. Embora o início da estação ainda possa trazer episódios de frio, com temperaturas próximas ou abaixo de 0°C e formação de geada nas áreas mais altas do Planalto Sul, espera-se que os próximos meses registrem dias consecutivos com temperaturas acima de 30°C.

Previsão de chuvas irregulares e tempestades durante a estação

Em relação à precipitação, setembro deve apresentar chuva próxima ou abaixo da média climatológica nas regiões do Extremo Oeste, Oeste, Meio-Oeste e Planalto Norte, enquanto as demais regiões devem ter chuva próxima à média. Em outubro, a previsão indica chuva próxima à média no Extremo Oeste e Oeste, e acima da média nas demais regiões. Novembro, por sua vez, deve registrar precipitação próxima à média. No entanto, destaca-se que a chuva será irregular e mal distribuída, com possibilidade de eventos intensos, como temporais, granizo e ventanias, além de períodos de estiagem.

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A Epagri/Ciram recomenda o acompanhamento de avisos meteorológicos por meio de seu site e redes sociais.

La Niña e fenômenos climáticos

Há uma previsão de configuração do fenômeno La Niña com intensidade fraca e curta duração entre a primavera e o início do verão de 2024, mas alguns modelos indicam a possibilidade de uma diminuição na formação e intensidade do fenômeno.

Inverno de 2024: Frio intenso e eventos extremos marcaram a estação

O inverno de 2024 foi marcado por chuvas intensas e frequentes, principalmente nos meses de junho e julho. A maior precipitação ocorreu entre 16 e 18 de junho, quando a cidade de Praia Grande registrou 400 mm de chuva, causando estragos significativos. Por outro lado, agosto foi o mês mais seco, com poucas chuvas e longos períodos sem precipitação na maioria das regiões.

Em termos de temperatura, as massas de ar frio chegaram com força, especialmente a partir de junho, trazendo episódios de geada e frio intenso, principalmente nas áreas mais altas do estado. A menor temperatura registrada foi -7,2°C em Urupema, no dia 30 de junho, enquanto a temperatura mais alta do inverno foi de 37,74°C em Criciúma, no dia 11 de setembro.

A neve e a chuva congelada também marcaram o inverno de 2024, com dois eventos significativos em agosto nas regiões mais altas do Planalto Sul. Ao comparar com 2023, o inverno deste ano pode ser considerado mais frio, devido à maior frequência de neve e geadas amplas em todo o estado.

Nevoeiros e fumaça marcaram o litoral catarinense

Outro fenômeno que marcou o inverno foi a frequência de nevoeiros marítimos no litoral catarinense, causados pelo predomínio de massas de ar quente. Além disso, a fumaça vinda de outras regiões do Brasil e de países vizinhos resultou em névoa seca, poluição e até registros de chuva preta em algumas áreas do estado.

Com a chegada da primavera, espera-se que o clima em Santa Catarina se torne mais quente e instável, com temperaturas mais elevadas e a possibilidade de eventos climáticos intensos.

A primavera de 2024 terá início oficialmente no próximo domingo, 22 de setembro, às 9h44, com o equinócio de primavera no Hemisfério Sul. Nesse momento, o dia e a noite terão a mesma duração, pois os dois hemisférios estarão igualmente iluminados pelo sol. A partir de então, os dias começarão a ser mais longos que as noites.

Para este ano, a previsão é de que as temperaturas fiquem acima da média climatológica em Santa Catarina, com elevação gradual ao longo dos meses. Embora o início da estação ainda possa trazer episódios de frio, com temperaturas próximas ou abaixo de 0°C e formação de geada nas áreas mais altas do Planalto Sul, espera-se que os próximos meses registrem dias consecutivos com temperaturas acima de 30°C.

Previsão de chuvas irregulares e tempestades durante a estação

Em relação à precipitação, setembro deve apresentar chuva próxima ou abaixo da média climatológica nas regiões do Extremo Oeste, Oeste, Meio-Oeste e Planalto Norte, enquanto as demais regiões devem ter chuva próxima à média. Em outubro, a previsão indica chuva próxima à média no Extremo Oeste e Oeste, e acima da média nas demais regiões. Novembro, por sua vez, deve registrar precipitação próxima à média. No entanto, destaca-se que a chuva será irregular e mal distribuída, com possibilidade de eventos intensos, como temporais, granizo e ventanias, além de períodos de estiagem.

A Epagri/Ciram recomenda o acompanhamento de avisos meteorológicos por meio de seu site e redes sociais.

La Niña e fenômenos climáticos

Há uma previsão de configuração do fenômeno La Niña com intensidade fraca e curta duração entre a primavera e o início do verão de 2024, mas alguns modelos indicam a possibilidade de uma diminuição na formação e intensidade do fenômeno.

Inverno de 2024: Frio intenso e eventos extremos marcaram a estação

O inverno de 2024 foi marcado por chuvas intensas e frequentes, principalmente nos meses de junho e julho. A maior precipitação ocorreu entre 16 e 18 de junho, quando a cidade de Praia Grande registrou 400 mm de chuva, causando estragos significativos. Por outro lado, agosto foi o mês mais seco, com poucas chuvas e longos períodos sem precipitação na maioria das regiões.

Em termos de temperatura, as massas de ar frio chegaram com força, especialmente a partir de junho, trazendo episódios de geada e frio intenso, principalmente nas áreas mais altas do estado. A menor temperatura registrada foi -7,2°C em Urupema, no dia 30 de junho, enquanto a temperatura mais alta do inverno foi de 37,74°C em Criciúma, no dia 11 de setembro.

A neve e a chuva congelada também marcaram o inverno de 2024, com dois eventos significativos em agosto nas regiões mais altas do Planalto Sul. Ao comparar com 2023, o inverno deste ano pode ser considerado mais frio, devido à maior frequência de neve e geadas amplas em todo o estado.

Nevoeiros e fumaça marcaram o litoral catarinense

Outro fenômeno que marcou o inverno foi a frequência de nevoeiros marítimos no litoral catarinense, causados pelo predomínio de massas de ar quente. Além disso, a fumaça vinda de outras regiões do Brasil e de países vizinhos resultou em névoa seca, poluição e até registros de chuva preta em algumas áreas do estado.

Com a chegada da primavera, espera-se que o clima em Santa Catarina se torne mais quente e instável, com temperaturas mais elevadas e a possibilidade de eventos climáticos intensos.

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