Uma guarnição da Policial Militar foi acionada mediante Central de Operações da Polícia Militar, para o atendimento de ocorrência na Rua Rio Solimões, bairro Rio Pequeno, em Camboriú.
Por volta das 15h, a guarnição policial , foi acionada mediante COPOM, para o atendimento, no local da ocorrência supracitada, onde havia uma pessoa morta. segundo uma testemunha funcionário da funerária que foi até o local para coletar o corpo e percebeu sinais de violência (hematomas) na boca e no pescoço. Dado as suspeitas fez contato com a Polícia Militar que foi até o local.
No local, os policiais militares encontraram Elza Ribeiro em óbito, parentes informaram aos policiais militares que residem com a a vítima, vieram até a residência para almoçar, perceberam que Elza Ribeiro estava dormindo, por essas razões não quiseram acordá-la, porém um dos parentes achou muito estranho, pois Elza Ribeiro não costuma dormir próximo ao meio dia, começou a chamá-la, mas sem ter resposta, momento que forçou a porta do quarto e encontrou-a morta na cama.
Os policiais militares realizaram os procedimentos de praxe, acionaram a Polícia Civil e Polícia Científica, colheram as versões das partes, capturaram fotos pertinentes ao caso e por fim, confeccionaram o presente Boletim de ocorrência.
A Polícia Científica se fez presente no local, foi informado que não havia possibilidade de mencionar a causa morte, coletado o cadáver e levado ao IML.
Destaca-se que a PM já atendeu algumas ocorrências neste endereço onde um parente usuário de entorpecentes furtava objetos e até mesmo alimentos e ameaçava a vítima. Não é possível antes da perícia determinar a causa mortis. A ocorrência agora está a encargo da polícia judiciária. Além de não possível determinar a causa mortis tbm não é possível atribuir a responsabilidade.
De acordo com o comandante Eder Jaciel Comandante, a PM esteve hoje às 10h30 atendendo ocorrência no local onde a vítima informou que seu parente havia subtraído alguns alimentos para vender, na ocasião a vítima não tinha qualquer lesão. A mesma foi orientada e sobre a possibilidade de uma medida protetiva e como deveria proceder.
Quando questionado sobre o nível de parentesco do autor do furto, o comandante respondeu: “Se não escrevi é porque não quero informar”.