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Concluída 3ª Rodada de Conversa da Segurança em Camboriú

A 1ª fase foi realizada com os profissionais e professores, a 2ª aconteceu com os representantes e a 3ª foi uma roda de conversa com os alunos

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Nesta segunda-feira, dia 12, profissionais da Secretaria de Educação de Camboriú, por meio da equipe Especialista da Educação Especial, Núcleo de Prevenção às Drogas, Combate a Pedofilia, Núcleo e Desaparecidos, Policias Civil e Miliar, se reuniram na Educação Básica Municipal (EBM) Anita Bernardes Ganancini em Camboriú para concluir o projeto piloto “Roda de Conversas” da segurança.

Segundo a diretora Jucimar Matos da Silva, o projeto consiste em três fases, a primeira foi realizada com os profissionais e professores, a segunda aconteceu com os representantes e os pais. Para concluir o projeto, a roda de conversa aconteceu com os mais de 600 alunos, dos 6º ao 9º ano da escola, com faixa etária de 11 aos 14 anos de idade. “A intenção é que os professores, pais e alunos possam ouvir e tirar dúvidas com os profissionais da segurança, de modo a levantar pontos favoráveis que podem ser utilizados no dia a dia”, explicou.

Manoel Mafra, é representante do Núcleo de Prevenção às Drogas, Combate a Pedofilia, Núcleo de Desaparecidos, e disse que a fase da adolescência é a mais difícil, por isso, as palestras buscam orientar os adolescentes sobre os perigos que eles podem enfrentar e as consequências decorrentes de más escolhas. “Os resultados das rodadas foram muito positivos, pois os pais, professores e alunos puderam receber informações e tirar suas dúvidas. Todos são jovens, com futuro pela frente e merecem o melhor para saberem o que é certo e errado, mas principalmente saber das consequências de suas escolhas”, salientou.

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Mafra destacou ainda que o departamento tem números que comprovam que os índices de violência doméstica e abuso sexual infantil são expressivos entre crianças e jovens em nível de Brasil. “Há necessidade, mas não há consciência. Os pais precisam lembrar de suas responsabilidades e serem parceiros, pois os alunos têm seus direitos a escola e educação, mas respeitar os profissionais, amigos e o ambiente em que se vive é um dever”.

Representando a Comarca da Polícia Civil de Camboriú, a escrivã Andréia Antunes da Silva, explicou aos jovens sobre seus direitos e deveres, abordando alguns pontos do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), reforçando ainda que os jovens que necessitarem de atendimento de emergências podem recorrer ao telefone 181 da Policía Civil. “Os pais precisam falar com seus filhos sobre seus direitos e principalmente sobre seus deveres. O que queremos é prevenir, a escola é um lugar para estudar, para dar base para o futuro”, avaliou ela, lembrando ainda que as denúncias podem ser realizadas de modo a preservar a identidade do denunciante.  

De forma descontraída, o soldado da Polícia Militar, Gilberto Coghetto fez um “papo reto” com os jovens, frisando que o crime não da nada de graça, destacando ainda que em caso de emergência os jovens podem solicitar ajuda pelo telefone 190. “Precisamos construir uma sociedade melhor e respeito é uma palavra necessária para formarmos a base dela, por isso, levem consigo sempre os bons exemplos, pois as escolhas e suas consequências serão sempre de vocês”.

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1 COMENTÁRIO

  1. Olha estudo lá isso não vai leva os alunos nisso eles vendem fuma na frente da escola e eles passam e não estão nem aí como meninas e meninos levam drogas pra dentro da escola nem pra ficar de olho nos alunos…

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