Na noite desta segunda-feira (29), por volta das 20h, a Polícia Militar realizava rondas no Monte Alegre, em Camboriú, quando visualizou um suspeito já conhecido no meio Policial na Rua Monte Pouso Alto.
O homem de 25 anos, era foragido e encontrava-se com mandado de prisão ativo, de uma sentença definitiva de 24 anos e 4 meses de reclusão por um duplo latrocínio ocorrido em Camboriú. Além disso, possuía diversas passagens criminais pelos crimes de roubo, furto, receptação, adulteração, desacato e resistência.
O criminoso recebeu voz de abordagem, mas ele empreendeu fuga para o interior da residência. A guarnição se organizou rapidamente e realizou a entrada no imóvel.
A guarnição se descompactou, sendo que dois Policiais foram pelo andar de baixo e dois subiram uma escada rumo ao andar de cima pela frente do imóvel.
Os Policiais que foram pela frente da casa se depararam com uma porta blindex trancada, sendo que neste o suspeito foi visto apontando um revólver na direção dos policiais, que retrocederam e gritaram aos demais colegas: “arma, arma!”
Os outros policiais seguiram pelo andar de baixo e chegaram até os fundos da residência onde havia uma escada. Neste momento, o suspeito saiu de dentro da casa e se deparou com os policiais, apontando a arma para um deles e, na iminência de realizar disparos, foi repelida a iminente agressão com a realização de disparos pelos policiais. O foragido, após ser atingido, largou a arma e caiu no chão. Foi solicitado apoio médico, porém o mesmo veio a óbito.
No local, foi realizada a prisão de outro homem, de 54 anos, possuidor de várias passagens criminais, como porte ilegal de arma de fogo, disparo de arma de fogo, desacato, falsidade ideológica e homicídio. O mesmo ainda estava fazendo uso de tornozeleira eletrônica.
Em revista no imóvel, ainda foram localizados: um carregador de pistola .40, dez munições de calibre .38, dois coldres, uma cartucheira, uma caixa de porta munições e um rádio comunicador configurado na frequência da PM. Foram acionados os órgãos competentes, IGP e IML, os quais após os trabalhos iniciais de investigação e perícia, removeram o corpo.