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Homem é encontrado morto em ponto de ônibus; vizinhos pediram ajuda mas não foram atendidos

Cleyton Perez de Oliveira, 43 anos, sofreu um ataque cardíaco fulminante

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Um homem foi encontrado morto no Ponto de ônibus no bairro Nova Esperança em Balneário Camboriú na manhã de domingo de páscoa. Cleyton Perez de Oliveira, 43 anos, sofreu um ataque cardíaco fulminante. Apesar de amigos dizerem que Cleyton não morava na rua, o homem estava no sistema da abordagem social de Balneário Camboriú.

Uma vizinha conta que por volta das 21h40 do sábado, 16, ela saiu de casa e um rapaz veio pedir ajuda porque um amigo tinha bebido demais e estava desacordado no ponto de ônibus, na Rua José Honorato da Silva, no Bairro Nova Esperança. Ela relata que chegou no local e o rapaz estava todo vomitado, desacordado e precisava de atendimento médico, ela ligou para o SAMU e informaram que não tinham ambulância disponível. A vizinha também tentou contato com o resgate social através do WhatsApp, porém ninguém respondeu pois infelizmente ela entrou em contato com o número antigo da abordagem social. Desde fevereiro de 2022, a Abordagem Social está atendendo em novo WhatsApp, no número (47) 98839-7075. Também é possível contatar o serviço pela Central 156.

A moça contou que pediu ajuda para uma viatura da Policia Militar que passava no local. “Passou uma viatura da polícia e os policiais desdenharam do caso e falaram que era só esperar ele acordar, resultado… assim que acordamos vimos o ponto de ônibus pela janela de casa cheio de polícia, o rapaz morreu! NEGLIGÊNCIA ABSURDA”, desabafou a vizinha. A Polícia Militar foi questionada sobre esse caso, porém até o fechamento dessa matéria a corporação não se manifestou.

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No domingo, 17, pela manhã por volta das 10h, a Polícia Civil solicitou apoio da Guarda Municipal, que passava pelo local, pois precisava que a GM solicitasse o Resgate Social no local, o que foi feito. A princípio seria um morador de rua em possível óbito.

Segundo informações de conhecidos da vítima, o IML se negou a retirar o corpo do local pois falaram se tratava de morte natural e que a família teria de contratar uma funerária para retirar o corpo do local. O resgate social foi até o local e constatou que Cleiton estava cadastrado no sistema da abordagem social e por esse motivo retirou o corpo, levou para o P.A. da Barra para atestar a morte.

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