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Redes de pesca ilegais são apreendidas durante a safra da tainha em Balneário Camboriú

Fiscalização Ambiental age após denúncias e apreende cinco redes ilegais em diversas praias da cidade

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Após um final de semana de denúncias sobre a falta de fiscalização das normas vigentes durante e a safra da tainha, a prefeitura divulgou nesta quarta-feira, 12, a primeira nota da temporada da tainha 2024, sobre fiscalizações do meio ambiente.

De acordo com a prefeitura, equipe de Fiscalização Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente de Balneário Camboriú apreendeu cinco redes de pesca ilegais na tarde de terça-feira (11). As apreensões ocorreram nas praias Central, Estaleiro e Estaleirinho, após denúncia.

Três redes eram feiticeiras e duas, de espera. O uso de petrechos não permitidos sujeita o responsável à pena de detenção de um ano a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente, de acordo com o artigo 34 da lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. As redes ilegais impedem a livre movimentação dos peixes e capturam outras espécies, como tartarugas, golfinhos e até mesmo baleias.

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Desde o início de 2024, já foram apreendidas 23 redes ilegais nas praias de Balneário Camboriú. Somente na temporada da tainha, que começou em 1º de maio, foram 13.

Imagens das apreensões não foram disponibilizadas pela prefeitura.

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