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Passageira de UBER relata momentos de terror em perseguição policial com carro roubado

"Falei que era passageira do Uber e o guarda, gritando comigo, falava que não era pra ele que eu teria que me explicar", relatou a passageira

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A passageira de um Uber compartilhou um relato assustador de sua experiência durante uma corrida em que o veículo, conduzido pelo motorista do aplicativo, estava registrado como furtado ou roubado. O incidente se tornou ainda mais aterrador quando o carro se tornou alvo de uma perseguição policial. A vítima também descreveu a abordagem da Guarda Municipal como traumática e humilhante.

De acordo com o relato da Guarda Municipal, a ocorrência aconteceu na última quinta-feira, 21, por volta das 19h quando uma guarnição estava em patrulhamento na Rua Dom Afonso e identificou um veículo Renault/Duster 4X2, de cor preta, com registro de furto/roubo. Em conversa com o condutor, de 27 anos, o homem relatou que usava o veículo para fazer corridas de aplicativo e pegou o carro emprestado do seu irmão. A ocorrência da GM não relatou que havia uma passageira durante a abordagem.

Entretanto, o relato da passageira pintou uma imagem diferente da situação. Ela descreveu momentos de horror enquanto estava no interior do veículo, percebendo que o motorista estava agitado. Em um ponto do trajeto, o carro foi abruptamente interceptado por uma viatura da Guarda Municipal, na saída da ponte da gastronomia, entrando na Rua Santo Amaro.

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“Uma cena que me abalou, pois na abordagem o motorista foi preso. Desci do carro sem entender o que estava acontecendo, falei que era passageira do Uber e o guarda, gritando comigo, falava que não era pra ele que eu teria que me explicar”, relatou a passageira.

Embora ela compreenda a necessidade da abordagem policial em casos como esse, a passageira acredita que houve um certo exagero inicial em relação a ela, causando constrangimento. De acordo com o relato da mulher, o guarda aos gritos ordenou ela a passar para parte de trás do carro, com as mãos pra cima e tendo que se apoiar no carro.

“Até conseguir me explicar e ser entendida que estava ali como passageira Uber, o abalo emocional foi grande”, finaliza a vítima.

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